Estou desejosa de sentir o vento a bater-me na cara, no alto de S. Saturnino.
De ouvir o silêncio dos vales.
Da imensidão do horizonte que não se perde de vista.
Do cantar dos grilos à noite embalando a minha alma num sono profundo.
Dos intermináveis finais de tarde passados numa solidão imensa, mas tão inesquecíveis.
Da cor, do cheiro, das gentes.
Como é bom o Alentejo.
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