Foto credits, hannah, miss you jimmy, 2007
O gato Jim era fabuloso (Jimmy era o diminutivo). Grande. Dono dos seus 8 quilos e de uma sabedoria incrível que apenas com a idade se adquire, com a vivência do passar dos dias. E amigo. Aquele amigo que nunca reclama e está sempre presente.
Talvez por isso, tenha escolhido o Jimmy, como tema do primeiro post do meu blog. O meu Jimmy pela importância que sempre teve na minha vida e pela importância que sempre terá.
Estás dentro de mim, bem vivo nas minhas memórias, nos meus pensamentos. Serás sempre tu, o tal, aquele que fez nascer em mim a minha grande paixão por gatos!
Desde que o Jimmy morreu e eu não estava em Almada, que sinto uma sensação de aperto no peito, um nó na garganta, por não ter cá estado nos seus últimos dias.
Quando se tem um gato durante quase 17 anos, ele deixa de ter estatuto de gato e passa a ganhar o de irmão, de gente como nós, de parte de nós. Perde-lo para mim, foi como perder alguém que me era muito próximo.
O gato Jim era fabuloso (Jimmy era o diminutivo). Grande. Dono dos seus 8 quilos e de uma sabedoria incrível que apenas com a idade se adquire, com a vivência do passar dos dias. E amigo. Aquele amigo que nunca reclama e está sempre presente.
Talvez por isso, tenha escolhido o Jimmy, como tema do primeiro post do meu blog. O meu Jimmy pela importância que sempre teve na minha vida e pela importância que sempre terá.
Estás dentro de mim, bem vivo nas minhas memórias, nos meus pensamentos. Serás sempre tu, o tal, aquele que fez nascer em mim a minha grande paixão por gatos!
1 comentário:
Amiga linda, sei bem do que falas. Antes da Fiona, lá em casa havia a Fisga.
Foi uma cadela especial, embora sofresse de várias maleitas. Adoptámo-la na fundação Francisco de Assis. Ela era meiguinha, parecia que tinha ido à escola, nunca fazia um chichi em casa. Mas como tinha sido vadia, tinha o mau hábito de se atirar a comer tudo o que apanhava.
Foi isso que a levou. Gastámos o dinheiro que tinhamos e o que não tinhamos para a salvar. As semanas que passou no hospital foram de uma angústia que ainda hoje, essa recordação me esmaga o peito.
No dia em que ela se foi, fui trabalhar e a vice-presidente mandou-me para casa, porque eu não estava em condições... tinha perdido um elemento da família. Ela ainda hoje diz que nunca tinha visto ninguém tão devastado com a morte de um animal.
O silêncio quando eu chegava a casa, era insuportável.
É assim com os animais, vêm assim sem pensarmos muito e quando vão levam-nos um pedaço que já não recuperamos mais.
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